segunda-feira, 18 de outubro de 2010

10 empresas líderes



No mês passado a revista  ÉPOCA publicou em sua edição 644 - 18/09/2010 com o título "O dinheiro que dá em árvores", reportagens relacionadas ao meio ambiente.
Resolvemos disponibilizar uma matéria em que são apontadas as 10 empresas brasileiras que mais se esforçam para diminuir seus impactos no mieo ambiente.




As 10 empresas líderes

Por Marina Franco

Empresas atentas às transformações do clima trazem benefícios para toda a sociedade e para seus negócios. Lançar à atmosfera uma quantia menor de gases causadores do efeito estufa significa, inicialmente, ajudar a combater o aquecimento global. Mas podem-se obter diversas outras vantagens, porque uma operação remodelada para se tornar ambientalmente mais responsável tem potencial para reduzir custos com material, eletricidade, combustível e, assim, aumentar a rentabilidade. As dez empresas apresentadas a seguir sabem disso. Elas se anteciparam e adotaram medidas para reduzir seu impacto no meio ambiente. Se taxas para emissão de gás carbônico se tornarem realidade no Brasil, as 10 Empresas Líderes em Políticas Climáticas, eleitas pelo Prêmio, estarão preparadas.
A Telefônica teve a ideia de distribuir o lucro que obtém com a economia de energia aos funcionários de manutenção das centrais. Isso estimula os trabalhadores a economizar. Para diminuir as emissões nos transportes, a solução pode ser simples, como o programa de carona solidária entre funcionários da CNEC, ou mais complexas, como a transferência do parque gráfico da Souza Cruz do Rio de Janeiro para o Rio Grande do Sul. “O consumidor fica atento se você tem boas práticas de sustentabilidade. E cada vez mais os investidores prestam atenção a esse tipo de estratégia”, afirma Domingos Figueiredo de Abreu, vice-presidente do Bradesco.

 BANCO BRADESCO
AGÊNCIA LABORATÓRIO
Depois de inovar com uma agência-modelo, o banco envolve fornecedores
O Bradesco é um dos fundadores do Programa Brasileiro GHG Protocol, um modelo para os inventários de emissões de empresas. Também incentiva os fornecedores a responder ao questionário do Carbon Disclosure Project, uma iniciativa global que levanta boas práticas na área. A fim de reduzir emissões, o banco adotou equipamentos eletrônicos que consomem menos energia e reorganizou sua área de transporte. Em 2009, construiu no bairro de Perdizes, em São Paulo, uma agência-modelo (foto), com com mobiliário de madeira certificada (a ser adotado em outras agências), reúso de água, aproveitamento de luz natural, isolamento térmico e luzes automáticas. Na matriz, uma estação de tratamento permitirá o reúso de água em torres de ar-condicionado e rega de jardins. 


BUNGE BRASIL
ENERGIA RENOVÁVEL PARA VENDER
Em três anos, a Bunge Brasil deverá produzir excedente de eletricidade
A Bunge Brasil, gigante do agronegócio, prevê que em 2012 não precisará mais comprar energia da rede pública e, a partir de 2013, poderá vender o excedente em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Tocantins. A eletricidade é gerada a partir de bagaço de cana em cinco usinas de açúcar que a empresa administra. As caldeiras usam também casca de arroz e lenha de eucalipto. A Bunge dá orientação a produtores sobre práticas agrícolas de menor impacto (foto), como o plantio direto (que aproveita massa orgânica resultante da colheita, preserva o solo e reduz o uso de tratores). No ano passado, lançou para a margarina Cyclus a primeira embalagem biodegradável, cujo plástico é feito de amido do milho. Ela emite menos no processo de fabricação e se decompõe sem deixar resíduos.


CNEC
 WORLEYPARSONS
PRECISÃO NAS REDUÇÕES
Para cada viagem, a CNEC simula o uso de diferentes meios de transporte
A CNEC WorleyParsons (novo nome da CNEC Engenharia) reduziu emissões ao economizar no deslocamento dos funcionários. Para as viagens, a empresa faz simulações que comparam viagens por ar e por terra, incluindo na equação tempo total de viagem, conforto do funcionário, escalas e tempo de permanência no aeroporto. Parte das reuniões internacionais é feita por videoconferência (foto). A ida e a volta dos funcionários para o escritório também foram organizadas: um programa de caronas agrupou funcionários por CEP da residência e horário de trabalho. Entre 2007 e 2009, a redução das emissões foi de 13,41%. A empresa avalia os aspectos ambientais das obras de seus clientes e oferece um serviço de redução de energia e gestão de carbono. Também sugere formas de compensação das emissões.


HSBC BANK BRASIL
TRABALHO DE CAMPO NO BANCO
Funcionários do HSBC participam de pesquisas sobre o clima em reservas
Para envolver os funcionários nas questões do clima, o HSBC os leva ao campo. Por duas semanas, voluntários acompanham o trabalho no Brasil de ONGs como a americana EarthWatch, que tenta identificar os efeitos das mudanças climáticas nas florestas (foto). No Brasil, até o momento, 87 funcionários participaram. O banco também traçou metas no edifício sede, em Curitiba, para a redução de consumo de energia e do uso de transportes. Investiu no desligamento automático de computadores e terminais de atendimento, além de lâmpadas e ar-condicionado mais eficientes. Além disso, incentiva conferências pela internet e uso de telepresença. Também foram instalados bicicletários em cinco prédios administrativos, para incentivar quem prefere deixar o carro na garagem. 

ITAÚ UNIBANCO
O LIXO A FAVOR DA ATMOSFERA
O gás de um aterro sanitário abastece de energia seis prédios do Itaú Unibanco
A energia necessária para abastecer seis prédios administrativos do Itaú Unibanco vem do lixo, mais especificamente da Usina Termoelétrica Bandeirantes (foto), que usa gás produzido pela decomposição de resíduos no Aterro Bandeirantes, em Perus, São Paulo. De acordo com o banco, em 2009 a usina evitou o lançamento de 390 mil toneladas de gás carbônico, o que em média 240 mil pessoas emitiriam em um ano. Em 2008, o banco criou o Comitê de TI Verde, que mudou os processos de computação para reduzir o consumo de energia e trocou os monitores de tubo por LCD (menos 92 toneladas de carbono na atmosfera). Além disso, o banco repassa 30% da taxa do fundo Ecomudança para projetos de redução da emissão de gases do efeito estufa.


NATURA
METAS MAIS E MAIS AMBICIOSAS
A Natura aposta em embalagens de plástico feito a partir de cana
A Natura projetou, em 2007, cortar 33% de suas emissões de gases poluentes até 2011. Está a meio caminho desse objetivo. Em 2009, estabeleceu outra meta, com a iniciativa Climate Savers (Salvadores do Clima) do WWF, de que participam 23 empresas dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia. O compromisso é reduzir em 10% as emissões entre 2008 e 2010. Para buscar a meta, passou a usar nas embalagens (foto) matérias-primas de origem vegetal, em vez de derivadas de petróleo, assim como PET reciclado. Elas são responsáveis por menos emissões no processo de fabricação. A fábrica de Cajamar trocou gás natural por álcool nas caldeiras. Além disso, nas operações no México e no Peru, a empresa substituiu transporte aéreo por marítimo, que polui 9% menos para cada quilo transportado.


VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL
A DESCOBERTA DE UMA NOVA FONTE
A Votorantim muda de matéria-prima para cortar as emissões na produção de cimento
A meta era diminuir em 10% as emissões de gás carbônico entre 1990 e 2012. Em 2009, a Votorantim Cimentos chegou à redução de 12,94%. A ação mais importante foi trocar parte de uma matéria-prima para cimento chamada clínquer (que exige queima de calcário e libera carbono) por uma substância chamada pozolana (que queima uma argila). Assim, as emissões são reduzidas em um terço. No ano passado, a Votorantim inaugurou fornos para a queima de pozolana em fábricas de Porto Velho, Rondônia, e Nobres, Mato Grosso. A empresa também aposta em fontes de energia alternativas ao carvão. Em Nobres, mais da metade da energia vem de fontes renováveis, como serragem e casca de arroz. Em Salto, São Paulo, foi instalado um equipamento que faz queima controlada de pneus e restos de outras indústrias para gerar energia.

SOUZA CRUZ
DE OLHO NO TRANSPORTE
A Souza Cruz desloca atividades para precisar deslocar menos carga
 O inventário de emissões da Souza Cruz considera da plantação da muda de fumo à distribuição de cigarros nos pontos de venda. Em 2009, transferiu seu parque gráfico, onde são produzidas as embalagens, do Rio de Janeiro para Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul (foto), e eliminou viagens de caminhões, que lançavam fumaça na atmosfera. Ao mesmo tempo, diminuiu o consumo de gás natural na unidade carioca e passou a usar lenha de reflorestamento em Cachoeirinha. A empresa também economizou no transporte de pó de fumo, que antes era encaminhado para uso como adubo. Agora, ele fica nas fábricas e é queimado para gerar energia. A frota movida a gás natural está adotando veículos flex.


TELEFÔNICA SÃO PAULO
A PARTILHA DA ECONOMIA
A Telefônica divide o ganho da economia de energia com terceirizados
As empresas que prestam serviço de manutenção nas centrais da Telefônica se beneficiam com uma remuneração variável ambiental. Desde o começo do ano, a companhia divide com as fornecedoras o ganho que obteve com a redução de consumo de energia nesse trabalho. Metade do que a Telefônica repassa à contratada deve ir para os funcionários terceirizados (foto). A julgar pelo primeiro semestre, o ganho médio deste ano deverá ser de R$ 400 por funcionário. Até 2015, a Telefônica quer consumir, por telefone fixo, 30% a menos de energia do que consumia em 2007. No ano passado, começou a testar energia solar em um prédio administrativo, antes de usá-la em centrais telefônicas. Um jardim no telhado de uma das centrais reduz o uso de ar-condicionado no prédio. 



MOTO HONDA
USO INTELIGENTE DA LUZ E DO EQUIPAMENTO
A fabricante da primeira moto flex adota todo ano novas medidas para cortar emissões
A Moto Honda, que fabricou a primeira moto flex do mundo, tem metas de redução das emissões até 2019. Em 2010, a fábrica de motocicletas em Manaus (foto) adotou quatro medidas: o sistema de refrigeração passou a funcionar de acordo com a demanda; os novos equipamentos de ar comprimido têm sensores para se tornar mais eficientes; o teto ganhou telhas transparentes com prismas, que deixam passar mais luz e menos calor; e, em um domingo por mês, a fábrica é totalmente desligada. Com as ações, além de reduzir emissões, a Honda estima uma economia de R$ 1 milhão até o fim do ano. A Moto Honda já contava com uma cerca eletrônica alimentada por energia solar e luzes automáticas.

domingo, 17 de outubro de 2010

Algumas empresas que usam o meio ambiente em suas propagandas

Logotipo do Orkut do dia  22 de Abril de 2010


Danoninho para plantar. Dia 13 de Junho de 2010.


Ecodicas apresentadas no site oficial da Rede de supermercados Prezunic.


Temas relacionados à meio ambiente no site oficial da empresa Tang no dia 13 de junho de 2010.
O Banco do Brasil lançou o Programa Água Brasil, tratando esse como o principal foco de atuação em suas ações voltadas para a sustentabilidade.
 Imagem retirada do site oficial do Banco do Brasil no dia 13 de junho de 2010.


Logotipo da C&A na página do site da empresa apresentando o 1° relatório de sutentabilidade do Brasil.

Essa é a página na internet oficial da empresa BP, a qual foi responsável pelo derramamento de óleo no golfo do México, que se dirige a sustentabilidade e responsabilidade ambiental.



Vídeo da Del valle mostrando como os produtos dela são melhores mostrando um ambiente conservado em sua propaganda.


Até coca-cola. Vejam! Isso é imperdível.

A coca-cola adora na época de natal exixbir propagandas mostrando ursinhos polares lindos e felizes tomando coca. Enquanto na verdade ela é uma das grandes empresas colaboradoras do aquecimento global.


Curiosidade:



A banda de rock Midnicht Oil é uma banda que se preocupa cm o meio ambiente e tem suas músicas tratando de assuntos relacionados ao mesmo. Ela foi convidada a tocar no Rock'n'Rio mas recusou o convite pelo evento ter a coca-cola como patrocinadora. Isso diz alguma coisa?
Para conhecer mais um pouco da banda, acessem o site oficial.

Análise


Pode-se observar como estas têm se adequado no novo paradigma ambiental que nasceu na sociedade nos últimos tempos. É interessante como a maior parte das empresas no âmbito mundial, apropriaram-se deste novo discurso de meio ambiente para conquista de mercado consumidor.
Esses consumidores modificaram  um pouco a sua forma de pensar em relação as questões ambientais e passaram a exigir das empresas a responsabilidade com estas, e isso se deu como um reflexo da ECO-92. A parir dos anos 2000, as questões ambientais se popularizaram, ganharam maior espaço na mídia e maior importância na sociedade. Começou-se a discutir com mais freqüência, problemas como o aquecimento global, o buraco na camada de ozônio, o desmatamento e a emissão de gases poluentes, que colocavam, e continuam colocando em risco o futuro do planeta.
            Houve uma mudança de paradigma pela força ética na hora da compra, e um aumento dos consumidores conscientes, principalmente de classe média, que passaram a exigir das empresas que não só respeitassem os parâmetros legais de preservação, mas também, que tivessem algum diferencial na questão ambiental.
As multinacionais passaram a usar novos logos e slogans apelando para as questões ambientais. Por exemplo, a BP  mudou sua propaganda para melhorar sua imagem perante o público, tentando assumir um papel de empresa envolvida com a sustentabilidade e com o meio ambiente.
A sociedade deve tomar muito cuidado com essas supostas preocupações ambientais que as empresas dizem ter e também com as verdadeiras intenções das mesmas. Vale relembrar que o mundo é regido por um sistema capitalista de produção e desta forma o lucro é a coisa mais desejada por qualquer indústria, assim não há limites para alcançar esse objetivo.

Ypê : ecologicamente usando marketing

Vejano próprio site da Ypê.

Desde 1950 a Ypê vem fazendo com que seus produtos, serviços e processos atuem dentro dos parâmetros legais e ecologicamente corretos. Em 2007, inaugurou o projeto Florestas Ypê, em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, que atua no plantio de milhares de árvores, em áreas previamente determinadas e acompanhadas, principalmente, pela comunidade circundante.



Depois do surgimento desse projeto, a empresa se lançou na mídia com uma série de propagandas com apelo ambiental. Estas, incentivam o consumo de seus produtos, alegando que ao comprá-los, o consumidor estará ajudando a preservar o ecossistema aquático, incentivar o plantio de árvores e a preservação do planeta para as futuras gerações. O grande problema, é que atualmente, a preservação ambiental é uma grande ferramenta das empresas para aumentar as vendas e combater a concorrência, para isso, elas utilizam diferentes meios de persuasão, muitas vezes apelativos.
            
             “ O conforto de hoje provoca efeitos na natureza. Pensando nisso, a Ypê vai plantar milhares de árvores para ajudar a melhorar o mundo, e você não vai gastar nada a mais com isso. Compre Ypê, a gente planta árvores para você.”  Ypê,2007.
           
            O comercial acima, deixa claro que a empresa Ypê deixou de ser apenas de caráter ecologicamente correto para um caráter de marketing apelativo, uma vez que o tema meio ambiente está em alta nos dias atuais, nada mais inteligente do que a empresa se mostrar por dentro e participativa de um assunto universal.
            Mesmo com propagandas, slogans e ações ecologicamente corretas, como por exemplo, plantar árvores, não deixa a empresa exclusa dos grandes prejuízos que esta pode causar ao meio ambiente, já que nada é menos ecológico do que fabricar detergentes e outros produtos de limpeza. Estes causam a poluição e eutrofização dos corpos d’água, um assunto totalmente inverso ao discurso de preservação ambiental.

Veja esses comerciais daYpê:






Os comerciais acima deixam claro que a empresa Ypê deixou de ser apenas de caráter ecologicamente correto para um caráter de marketing apelativo, uma vez que o tema meio ambiente está em alta nos dias atuais, nada mais inteligente do que a empresa se mostrar por dentro e participativa de um assunto universal.
Efeito da poluição pela produção de detergentes.

Mesmo com propagandas, slogans e ações ecologicamente corretas, como por exemplo, plantar árvores, não deixa a empresa exclusa dos grandes prejuízos que esta pode causar ao meio ambiente, já que nada é menos ecológico do que fabricar detergentes e outros produtos de limpeza. Estes causam a poluição e eutrofização dos corpos d’água, um assunto totalmente inverso ao discurso de preservação ambiental.
 

            “ É bom que as empresas queiram ser sustentáveis e socialmente responsáveis. É ótimo que comecem a fazer algo nesse sentido. Mas é péssimo quando, ao tentar fazer isso, elas reforçam os argumentos de quem deseja jogar a responsabilidade social empresarial na vala comum das espertezas marqueteiras." Aron Belinky para a revista Guia Exame, no ano de 2008

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A história da Ypê

A Química Amparo é uma empresa brasileira que foi inaugurada em 6 de novembro de 1950, no interior de São Paulo. Ela começou produzindo o sabão em barra Ypê, e com o passar dos anos, conquistou o mercado consumidor com variados produtos de limpeza e higiene do lar.
Imagens  retiradas do site da Ypê mostrando a evolução do logo da empresa


Se reperármos bem no último logotipo da empresa, podemos notar que ele se assemelha à gotas d'água, o que de certa forma é contraditório pois a produção de detergentes e produtos de limpeza é uma das formas mais poluentes de corpos d'água.

O compromisso entre a ypê e o meio ambiente será discutido em nossas próximas postagens.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

BP: Máscara verde ou não ?

Vamos avaliar algumas imagens retiradas do site da BP e da mídía.


 •Imagens retiradas do site oficial da British Petroleum:
"As pessoas desfrutam da praia em Gulf Shores, Alabama em 07 de agosto de 2010" British Petroleum, 2010.

"Os trabalhadores usam vapor para limpar o óleo das rochas em um píer em Gulfport, em 05 de outubro de 2010." BP, 2010


"Trabalhadores limpando as praias de Fort Morgan em Alabama 10 de agosto." BP, 2010.

 • Imagens do site da UOL:




 

Comparando as imagens retiradas dos diferentes sites pode-se notar uma contradição entre o que a mídia publica e o que a empresa em sua página virtual. Ao mesmo tempo em que os turistas estão amedrontados e não frequentam as praias do Sul dos Estados Unidos, a BP coloca imagens em que aparecem praias lotadas ou bem frequentadas, querendo colocar “panos quentes” no real problema. Como tem feito investindo em publicidade, gastando mais de 1 milhão de dólares semanais somente para amenizar sua culpa e tentar mostrar o que tem feito para promover a melhoria do local, revertendo o quadro.

Será mesmo que a BP está mesmo comprometida em fornecer dados reais sobre o acidente ou maquiar a realidade ?  O que pode-se perceber é um grande empenho em tentar acalmar a imprensa e "limpar sua ficha" com seus investidores já que ela já anunciou perda de mais de 40% do seu valor com o acidente.




Nossa Próxima empresa a ser abordade é a Ypê. Será contada a sua história, a evolução de seu logo, sua relação com o meio ambiente levando em consideração a quebra de paradigma com a virada do milênio.